A empresa BayWar.e anunciou, há dias, que pediu ao Governo de Portugal o exclusivo da exploração do fundo do mar ao largo de Viana do Castelo para a instalação de um parque eólico offshore.
A empresa já está presente em 29 países e pediu os direitos de uso exclusivo do fundo do mar, para desenvolver um parque eólico offshore flutuante com 30 turbinas e até 600MW no total, numa zona ao largo da costa de Viana do Castelo.
A notícia foi avançada por publicações especializadas da economia, o Eco-Online, o Jornal de Negócios e o Expresso.
O diretor global de projetos eólicos na BayWa Re, Lorenzo Palombi, disse, em comunicado, que “a zona onde o nosso parque eólico flutuante vai ser construído faz parte de um plano espacial marítimo do governo português, pelo que já tem uma zona dedicada”.
O diretor técnico de energia eólica marítima na BayWa Re, citado no comunicado , refere que o investimento será um “verdadeiro marco para a indústria eólica marinha portuguesa”.
Ricardo Rocha manifesta esperar “continuar a colaborar com o governo e as autoridades portuguesas, de forma a que este não seja apenas um projeto feito em Portugal, mas também e especialmente para Portugal”.