Por força da renúncia ao mandato dos elementos da CDU e do PSD, em abril, e das consequentes eleições intercalares em setembro, só agora foram aprovadas, em assembleia geral extraordinária, as contas do exercício de 2017 e do período de janeiro a setembro de 2018.
No ano de 2017, as receitas cobradas atingiram o valor de 395.017,58€ (grau de execução de 60,2%) e as despesas pagas 321.477,46€ (grau de execução de 49%). A principal fonte das receitas foi a Câmara com 113.303,62€ (protocolos e manutenção de escolas), à frente do Fundo de Financiamento das Freguesias com 76.046,00€ e da Feira com 26.726,00€. No lado oposto, as Despesas com o Pessoal ocuparam o primeiro lugar com 134.640,86€, seguida pela Aquisição de Bens e Serviços com 83.821,17€, Subsídios a Instituições sem Fins Lucrativos com 17.056,50€ e Manutenção de Espaços Verdes com 14.804,36€. No final de setembro de 2018, o saldo em caixa e bancos era de 20.751,05€.
Foram também aprovados o Regimento da Assembleia de Freguesia, a primeira Revisão ao Orçamento de 2018 (que passou a somar o total de 750.470,61€) e o Mapa de Pessoal.