Este festival pretende promover e divulgar o cinema etnográfico e social. E procura filmes que mostrem o ponto de vista do autor sobre questões sociais, individuais e culturais relacionadas com identidade, memória e fronteira.
A edição deste ano fica marcada pelo maior número de longas-metragens desde o arranque deste festival. Serão 22 longas-metragens de 12 países diferentes e ainda 10 curtas-metragens. Eles representam o ponto de vista dos autores sobre questões sociais, individuais e culturais relacionadas com identidade, memória e fronteira.
Os filmes são também candidatos ao Prémio D. Quixote, atribuído pela FICC, Federação Internacional de Cineclubes.
Segundo o presidente, Manoel Batista, “O MDOC vai continuar a fazer o impensável no sítio mais impensável. Este evento é, sem dúvida, uma grande alegria e privilégio” afirma.
No valor de três mil euros, na competição ao Prémio Jean-Loup Passek concorrem trabalhos de 16 países diferentes, entre os quais filmes portugueses. O Prémio para o Melhor Cartaz de Cinema será atribuído ao designer de um cartaz original criado para um filme com produção portuguesa ou galega.
O programa inclui ainda exposições, oficinas, debates, a residência cinematográfica e fotográfica Plano Frontal, exibição de documentários e um programa formativo – o “Fora de Campo”.
O festival é uma iniciativa da Câmara Municipal de Melgaço em parceria com a AO NORTE – Associação de Produção e Animação Audiovisual, que acontece desde 2013 e pretende promover e divulgar o cinema etnográfico e social, bem como refletir sobre identidade, memória e fronteira.