A XXII Bienal de Arte de Cerveira começou no sábado, 16 de julho, sob o tema “We must take action!/Devemos agir!”, num apelo à reflexão sobre as emergências globais, e irá homenagear a artista plástica Helena Almeida (1934-2018).
A 22.ª edição da bienal de arte, que decorre em Vila Nova de Cerveira até 31 de Dezembro, “propõe-se refletir sobre questões globais fraturantes, como a sustentabilidade, as alterações climáticas, a equidade entre géneros e etnias ou a urgência da paz”.
No ano em que comemora 44 anos, a bienal terá Japão como país convidado e irá homenagear Helena Almeida (1934-2018), 38 anos depois da participação da artista plástica na quarta edição da bienal, em 1984, na qual foi premiada pela obra “Saída Negra”.
No total, terão para apresentação 270 obras, de 318 artistas, oriundos de 29 países. No âmbito do concurso internacional, que este ano contou com 1164 obras a concurso, serão apresentadas 96 de 77 artistas de 18 nacionalidades.
A XXII Bienal Internacional de Arte de Cerveira irá manter o seu formato híbrido, conjugando exposições e eventos de fruição presencial, com atividades no meio digital, como as entrevistas com artistas, visitas guiadas, ‘performances’ e intervenções artísticas, entre outras ações.
A bienal tem o apoio da Direção-Geral das Artes, no âmbito da candidatura “Fundação Bienal de Arte de Cerveira: a Arte Contemporânea integrada na sociedade e no mundo”, no valor global de 294.212 euros.
Na última edição, em 2020, foram apresentadas mais de 350 obras de cerca de 370 artistas de 38 países.