No dia 18 de março, sexta-feira, será dado o pontapé de saída para a XXII Bienal Internacional de Arte de Cerveira, com a conferência internacional “WE MUST TAKE ACTION #1: a arte contemporânea a pensar e a agir sobre o mundo: o papel das bienais”. A sessão decorrerá às 16h00, no Auditório José Manuel Carpinteira, e poderá ser acompanhada à distância através das plataformas digitais da Fundação Bienal de Arte de Cerveira.
Ainda em tempo de pré-evento, a Fundação Bienal de Arte de Cerveira (FBAC) apresenta ao público o primeiro momento da XXII Bienal Internacional de Arte de Cerveira, que regressa à “Vila das Artes” de 16 de julho a 31 de dezembro de 2022.
A conferência pretende iniciar, a partir da Vila das Artes, a criação de uma rede de bienais internacionais de arte e contará com a participação de representantes de diversas estruturas de criação e programação artísticas e culturais, nacionais e internacionais, com destaque para outras bienais, tais como Havana (Cuba) ou São Paulo (Brasil), e ainda artistas, curadores e representantes do poder político com histórico de envolvimento em projetos congéneres.
De referir a presença do representante da CCDR-N, Jorge Sobrado, do presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira e da FBAC, Rui Teixeira, e dos diretores artísticos da XXII Bienal Internacional de Arte de Cerveira, Cabral Pinto e Helena Mendes Pereira.
A sessão está agendada, para esta sexta-feira para as 18h00 e decorrerá em formato digital e presencial, sendo que o evento será transmitido nas plataformas do Facebook e Youtube da Fundação Bienal de Arte de Cerveira.
Esta será a primeira de três conferências internacionais que integram a programação da XXII Bienal Internacional de Arte de Cerveira, sendo que as restantes serão dedicadas aos temas “Pode a arte mudar o mundo?” e “O ensino artístico no desenho do futuro da Arte”.
Recorde-se que o evento integra a candidatura “Fundação Bienal de Arte de Cerveira: a Arte Contemporânea integrada na sociedade e no mundo” (2020 – 2021 – Apoio Sustentado – Artes Visuais), que conta com o apoio da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.