Seis escolas premiadas no 1º dia dos Encontros de Cinema de Viana

Seis escolas premiadas no 1º dia
dos Encontros de Cinema de Viana

No arranque dos Encontros de Cinema de Viana há já seis escolas com motivos para celebrar. Os prémios do concurso de vídeo escolar Ação04! foram atribuídos esta tarde, no Teatro Municipal Sá de Miranda, Uma decisão do júri do concurso composto por Elsa Cerqueira, Graça Lobo, Maria Alice Rocha e Rui Esperança.

Os prémios para o 1º e 2º ciclos dividem-se em melhor filme de animação e melhor filme de ficção. Na primeira categoria venceu o filme “A Lenda da bicha de sete cabeças”, realizado pelos alunos do 4ºA da Escola Básica de Silvalde, em Espinho. O júri destaca o bom uso das técnicas gráficas e a abordagem de uma temática local através de uma narrativa sólida. No que se refere à categoria de ficção venceu o filme “Thriller” de Paulo Gomes, aluno da Escola Básica de Paços de Ferreira, contribuindo para esta distinção a forma intuitiva como usou a linguagem audiovisual e acompanhou uma ação no tempo e no espaço.

Quanto aos filmes realizados por alunos do 3º ciclo, o júri destaca o filme de animação “Aves Raras”, dos alunos da turma VOC B3 do curso de Artes e Animação, da Escola Básica Lousada Este, considerando a riqueza dos arranjos cromáticos e sonoros e o perfeccionismo nos esquemas de luz e na banda sonora. O filme “Fake News” de Cláudio Santos, da Escola Secundária D. Dinis, arrebatou o prémio de melhor filme de ficção do 3º ciclo, pela criatividade demonstrada na utilização do dispositivo de entrevista e por abordar um conceito relacionado com o universo social dos autores.

No que se refere aos candidatos do ensino secundário, foram premiados os filmes “A Geremias” de Ana Luísa Santos, Ana Margarida Godinho e Carolina Proença, Celine
Martins da Escola Secundária de Maria Lamas, na categoria de animação, e “Bambara”, de Ângela Silva, da Escola Artística Soares dos Reis, enquanto melhor filme de ficção. De acordo com o júri, o filme “A Geremias” prima por uma estética atmosférica, combinando sons e cores com rigor técnico, enquanto “Bambara”, por sua vez, consegue potenciar o uso expressivo das imagens através do domínio formal da linguagem e da montagem.

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