Quem vai p’ro mar avia-se em terra, diz o povo, com razão. Como que querendo seguir este dito popular, a comissão da Festa das Rosas já está “em campo” no sentido de criar condições para realizar em 2021 umas festividades que, à semelhança das anteriores, mantenha bem alto o brio, a chieira dos vilafranquenses na sua emblemática festa.
De uma forma responsável, a comissão não se deita à sombra dos valores em caixa, até porque há equipamentos que necessitam de estrutura para acondicionamento e resguardo de intempéries, e, na impossibilidade de criar ajuntamentos face às regras emanadas do Governo e da DGS. No passado fim de semana organizou um tipo de Take-Away a que chamou “churrasco das rosas”.
Assim, aos poucos, com trabalho e humildade, se vão juntando “uns trocos” que muito jeito darão para fazer face às grandes responsabilidades financeiras que um evento desta envergadura comporta.
Bem hajam e que nunca lhes falte força e coragem, em tão espinhosa tarefa.
OBRAS NO CEMITÉRIO
No dia 29 do passado mês de julho, foram reiniciados os trabalhos de requalificação do cemitério.
A situação vivida com a paragem das obras estava a causar um certo mal-estar na população, principalmente junto de detentores de direitos sobre as sepulturas situadas no “talhão A” que, desde a segunda semana de maio, se viam privados de visitar e alindar os locais onde jazem os restos mortais dos seus entes queridos.
Embora com algumas questões ainda por resolver, depois da forma como decorreram as obras no “talhão C”, não era expectável uma situação deste género.
Estamos confiantes que os problemas que levaram à interrupção das obras não se voltarão a repetir, até porque os proprietários de direitos sobre as sepulturas, que pronta e compreensivelmente, aderiram às pretensões dos responsáveis autárquicos, não merecem, sob qualquer pretexto, ver limitados os seus direitos, para além do tempo previsto. É nossa obrigação esforçarmo-nos para evitar situações que, como esta, mexem com os sentimentos das pessoas.
ÓBITOS
No dia 26 do passado mês de julho, com 59 anos de idade, faleceu António Ribeiro de Miranda. António Miranda residia no caminho do Baldio, era casado com Maria Helena da Costa Pita de Miranda da qual tinha duas filhas, Sílvia e Andreia. Após a realização das exéquias fúnebres, o corpo deste conterrâneo foi a sepultar em campa de família, no cemitério da freguesia.
À família enlutada apresentamos os mais sentidos pêsames.