O Instituto Politécnico de Viana do Castelo acolheu a segunda paragem do Roteiro Erasmus+ promovido pela Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação.
Com o intuito de dar a conhecer o novo programa Viana do Castelo e o IPVC foram palco de diversas ações que mobilizaram mais de uma centena de estudantes que estiveram envolvidos ativamente nos diversos workshops que decorrerem na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Politécnico de Viana do Castelo. Workshops que foram dinamizados não só pelo IPVC, mas pela ASPES, Iris Inclusiva e pela a EEHT Viana do Castelo.
Ouvir falar das experiências ERASMUS, que desafios, que recordações, foi o intuito da Erasmus Talk Zone, onde decorrem conversas informais com quem já fez mobilidade ao abrigo do programa. Um momento que serviu de incentivo aos estudantes que estão a pensar embarcar na experiência de um período de mobilidade de estudos ou de estágio.
O IPVC participa no Programa Erasmus desde o seu início e integra vários consórcios nacionais e internacionais de I&D em diferentes áreas do conhecimento; coordena e participa em vários projetos, em áreas altamente competitivas; participa ainda em projetos intercontinentais com parceiros de várias partes do globo.
A experiência de mobilidade internacional pode ser escolhida entre as 156 instituições parceiras do programa Erasmus + e 20 instituições parceiras ao nível da mobilidade internacional creditada.
CTESP EM INDÚSTRIAS
BIOTECNOLÓGICAS
A falta de recursos humanos qualificados fez com que o Instituto Politécnico de Viana do Castelo acedesse ao desafio do grupo farmacêutico espanhol ZENDAL para a criação de um Curso Técnico Superior na área da Indústria Biotecnológica.
Um curso que vai funcionar na Escola Superior Agrária do IPVC, em Ponte de Lima, e que foi desenhado para responder às necessidades deste setor. Com sede em Porriño, na Galiza, a Zendal, uma das empresas espanholas que está envolvida no desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19 e que vai expandir-se para Paredes de Coura, no distrito de Viana do Castelo, com uma unidade que deve estar pronta até ao final do ano.
O curso já aprovado, abre vagas este ano pela primeira vez, com o objetivo de formar técnicos para exercerem funções em bioindústrias ligadas sobretudo à biotecnologia farmacêutica e alimentar.