Ninguém está preparado para a perda. A crença de que a morte de um ser querido é um desígnio superável não é sequer realista. A gente não é substituível. As vidas dos que ficam avançam, mas mais perras, para sempre ‘presas’ ao luto que nunca cessará. Às preocupações forçadas pelas rotinas e pelo de sempre, junta-se o vazio que permanece, …