Apresentado o volume XI – série 2

É mais um volume a falar de Viana e, especialmente, das Festas d’Agonia e das suas vivências. De novo, um alargado número de colaboradores, quase todos treinados na escrita destas matérias, sem esquecer a gente nova que vai surgindo (é bom renovar porque os velhos, naturalmente, por uma ou outra razão vão saindo), contribuíram para produzir uma revista de boa qualidade, onde abundam temas de estudo aprofundado, não esquecendo que tudo o que traga novidade bem escorada, independentemente da sua dimensão, é importante.

Na apresentação de mais este trabalho, Rui Faria Viana, coordenador geral da obra, que assina um texto histórico da vida política, social e cultural de Viana de há cem anos (1922), fez uma abordagem de cada um dos conteúdos enquadrados neste número de 2022, dando enfoque ao que de mais importante consta de cada um dos textos, não deixando de agradecer aos que contribuíram para que “A Falar de Viana” fosse dado à Estampa.

Manuel Vitorino, o vereador da Cultura, em “síntese das sínteses”, como fez questão de referir, fez o elogio da qualidade desta edição, salientando o “encontro de memórias com perspetivas diferenciadas que dela constam”, sem esquecer o agradecimento a todos os que contribuíram para que mais este número fosse apresentado.

São 35 os colaboradores que disseram sim à solicitação de Rui Faria Viana e Porfírio Silva, que têm sido os impulsionadores da segunda edição deste projeto, iniciado pela mão de Joaquim Ribeiro, um notável Senhor das Festas d’Ágonia, a quem Viana também muito deve, infelizmente pouco reconhecido.

A Falar de Viana de 2022 aí está, com muita informação cuidada, que serve tanto curiosos, como estudiosos da rica história de Viana, de belíssimo arranjo gráfico do designer Rui Carvalho, no seguimento dos trabalhos de qualidade que desde há muito vem produzindo.                                               P.J.

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