A direção da Escola Profissional Artística do Alto Minho (ARTEAM) rejeitou, em comunicado, as acusações de um pai sobre uma alegada descriminação na admissão de um aluno.
“A ARTEAM pauta-se por ser uma escola que privilegia a inclusão como um valor primordial. O nosso percurso institucional, de muitos anos, fala por nós, e, nesse trajeto, sempre cumprimos o nosso dever de aceitar alunos, sem distinção de qualquer tipo, incluindo uma enorme diversidade de alunos com necessidades educativas especiais”, lê-se no comunicado.
Philippe Leroux publicou, nas redes sociais, no dia 29 de junho, que “apesar das fortes aptidões musicais e de instrumento, o meu filho não foi admitido na ARTEAM, por ser autista”.
A direção da ARTEAM refuta “veemente” a “calúnia” e salienta que o filho daquele “não ultrapassou com sucesso o processo de seleção para admissão”. “Esta é uma situação inerente a qualquer processo de candidatura. Fizemos com o Sr. Philippe Leroux o que fazemos sempre nestas circunstâncias: convidamos a família do Sr. Philippe Leroux para uma reunião com os responsáveis pelos órgãos de gestão e pedagógicos da escola”. explica.
Fonte da ARTEAM acrescenta que “os nossos alunos são selecionados com base nas suas aptidões e critérios objetivos e que os mesmos obedecem a regulamentos específicos e aprovados, com tipologia de provas e matrizes”.