Atividade Vicentina

O Conselho Central dos Conselhos Particulares de Viana, em número de três no cumprimento do espírito de S. Vicente de Paulo (foto) e do beato Frederico Ozanan tem cumprido os seus deveres de amor ao próximo com o suor dos rostos dos seus membros, em tudo quanto podem. Metendo braços ao trabalho, acompanhando com a oração segue as máximas de Jesus Cristo de simplicidade, generosidade, afeto, proximidade, paciência e resiliência, entregam-se a ensinar a pescar, depois de assistir.

Só assim entendem que no pobre descobrem o rosto de Deus e, por isso, dizia S. Vicente de Paulo: ”Não sei quem é mais carente: se o pobre que pede pão ou o rico que pede amor” e “Os pobres abrem-nos a porta para a eternidade”.

O vicentino que não se consome pelo pobre, os preferidos de Deus, está longe de seguir os inspiradores, os exemplos de S. Vicente de Paulo, Beato Contado Bernini e o Beato Frederico Ozanan, esquecendo a pregação e de nobreza de gestos do Papa Francisco, do S. João Paulo II, outros santos e santas e as vozes, gestos e intervenções dos nossos Bispos, leigos e padres dispersos por todo o mundo. Deste modo, unidos no mesmo amor e fraternidade e apenas se exige que seja pessoa profundamente católica, sem deixar de ser laico, mas unido no mesmo amor, segundo Ozanan.

Já te lembraste que aquilo te sobra, não é teu, mas do pobre?

Ora os Vicentinos do Conselho Central, segundo algumas que tiveram a gentileza de responder ao C. C. serviram nestes tempos 877 famílias e 2051 utentes. Se todos mandassem, talvez os resultados seriam, talvez, multiplicados. Os vicentinos em cada comunidade estão mais próximos daqueles que passam mal, passam fome e até conhecem com mais acuidade a razão da miséria. Procuram exaltá-los e a ter estímulo de vida para serem iguais aos outros.
C.E.

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