ÍNSUA – CADERNOS DE HISTÓRIA, CIÊNCIA E CULTURA DO MUNICÍPIO DE CAMINHA é o nome da revista interdisciplinar que a Câmara vai apresentar no próximo dia 17, pelas 11h, na Biblioteca Municipal de Caminha. Esta é uma publicação focada nas áreas matriciais da História, da Ciência e da Cultura, e tem como objetivo principal a difusão de estudos e textos que incidam sobre a vertente local e regional. O primeiro número desenvolve-se à volta do trabalho e da obra de Manuel Jorge de Avillez, um homem que dedicou parte significativa da sua vida à investigação da história de Caminha.
Neste mês de dezembro vamos apresentar o primeiro número de uma nova publicação, municipal, anual, que fazia muita falta e que vem contribuir para enriquecer e preservar a nossa História comum. Trata-se da revista ÍNSUA – CADERNOS DE HISTÓRIA, CIÊNCIA E CULTURA DO MUNICÍPIO DE CAMINHA. O primeiro número conta com a coordenação de Paulo Torres Bento e a edição tem o foco numa personalidade a quem muito devemos, Manuel Jorge de Avillez (1896-1981).
ÍNSUA- CADERNOS DE HISTÓRIA, CIÊNCIA E CULTURA DO MUNICÍPIO DE CAMINHA é assim, e de acordo com o seu Estatuto Editorial, o título de uma revista interdisciplinar fundada em 2023, propriedade da Câmara Municipal de Caminha, com periodicidade regular a um ritmo anual, sem data exata de publicação.
O formato desta edição, centralizada numa personalidade, não se repetirá obrigatoriamente nas edições seguintes, muito pelo contrário. “A revista é constituída por áreas diversificadas, mas, fiel ao seu título, versa, sobretudo, as áreas matriciais da História, da Ciência e da Cultura, e tem como objetivo primordial a difusão de estudos e textos que incidam sobre a vertente local e regional — incluindo recensões — da autoria de investigadores locais ou que incidam as suas pesquisas sobre as realidades locais. Ocasionalmente, os números da ÍNSUA poderão ser temáticos, agrupando textos e estudos de um determinado campo de investigação ou referente a uma mesma realidade, ou ainda a um mesmo autor”, lê-se ainda no mesmo Estatuto.
O residente da Câmara, Rui Lages, que assume a direção da revista diz: “é um privilégio fazer parte deste projeto, uma das decisões de que vou guardar para a vida, uma reconfortante memória. A política não é a espuma dos dias, as pequenas quezílias quase sempre sem sentido ou utilidade; não é apenas a obra construída, o património material. O que temos obrigação de fazer pela comunidade que em nós confiou é muito, é tudo, e a Cultura é parte disso”.
A ÍNSUA – na definição de Rui Lages – “é o espaço certo. Um espaço democrático, aberto, isento, sem preconceitos; fiel apenas ao rigor, ao respeito, às pessoas e às memórias”.