Carta aberta

O atual período de gravíssima crise de saúde pública, com enormes consequências financeiras e económicas, situação excepcional, exige do Governo a tomada de medidas também excepcionais, no seu alcance e dotação, dirigidas a todos os cidadãos e cidadãs e a todas as empresas, independentemente do número de trabalhadores, volume de facturação, grau de internacionalização, de pertencerem ou não a sectores considerados estratégicos.

As micro, pequenas e médias empresas representam a esmagadora maioria das entidades empregadoras da nossa região.. De maneira alguma poderão deixar de ser apoiadas na manutenção dos postos de trabalho e na sua própria sobrevivência. As medidas tomadas e a tomar não podem ignorar esta realidade.

Urgem procedimentos e processos simples e rápidos, atitude colaborativa e interventiva de todos os Agentes para a rápida disponibilização dos apoios, moratórias para empresas e particulares sem ou com reduzida liquidez, solidariedade e cooperação interinstitucional.

Mais do que fazer cenários para o efeito do vírus nas contas públicas, o que realmente importa de momento é salvar vidas e manter empresas e postos de trabalho .

O comportamento e atitude responsável de todos Empresários; Trabalhadores dependentes e independentes ; Estudantes – tem sido exemplar. Para eles o nosso agradecimento.
Juntos vamos vencer esta guerra. Contem connosco.

O Presidente da AEVC
Manuel L. da Cunha Junior

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