José Aníbal Marinho Gomes, presidente da direção da Real Associação de Viana do Castelo e vice da direção Nacional da Causa Real, fez-nos chegar um comunicado “sublinhando que, uma vez que se as forças políticas estão dispostas a rever o artigo 288.º da Constituição […], têm, assim, o dever de abrir a Constituição à possibilidade dos portugueses se pronunciarem sobre o fecho até aqui feito a outra forma de governo que não a republicana”.
Quer, também, que a “revisão alegada da Constituição”, proporcione “uma reflexão sobre os círculos eleitorais e o método de eleição”, para tanto “convocando os contributos públicos há muito ponderados na matéria (círculos uninominais, para aproximação do eleito ao eleitor, combinado com círculo nacional de compensação).”