Não foram muitos os associados presentes, mas foram interventivos e aprovaram o plano de atividades e orçamento para 2019/2020.
O plano e orçamento enquanto instrumento de gestão, aponta para a implementação de atividades diversificadas, segundo uma orientação estratégica, apostando na promoção cultural, educativa e recreativa, na requalificação e renovação do espaço físico, designadamente ao nível da caixa de palco, num estreito cumprimento responsável dos procedimentos de gestão, de modo a garantir uma conduta saudável, no funcionamento do Casino Afifense, que em fevereiro do próximo ano comemora 135 anos e a direção pretende comemorar essa efeméride.
No tocante à ação cultural e recreativa é objetivo promover a realização de iniciativas que sejam de relevante interesse cultural, recreativo, social e cívico. Criar ou reativar secções que desenvolvam atividades temáticas são igualmente objetivos da direção.
Dentro das atividades gerais destacam-se a sessão evocativa do aniverssário da associação, um programa cultural referente às comemorações dos 135 anos da casa, evocação ao poeta Pedro Homem de Mello, noites temáticas e de festas, assim como outras atividades de bailes, teatro e outros. Já no tocante a melhoramentos no edifício, as atenções estão centradas para , em conjunto, com a Câmara e Junta de Freguesia, concluir o processo de requalificação do palco, intervenção que será executada em duas fases, face aos elevados custos, o que permitirá dotar a sala de espetáculos do Casino, de meios técnicos que garantam as condições de funcionamento adequadas. O arranjo do camarim é outro dos aspetos que vigora na lista de prioridades da casa.
Para o presidente é necessário uma engenharia financeira para conseguir ter a casa em atividade. Os associados vão diminuindo e o movimento nas atividades também não é o melhor, no entanto garante que a casa não tem dívidas e que tem vindo a saldar aquelas que havia, quando chegou à associação.
Há que referir que os associados, tem andado arredados da casa, não tem colaborado nas ações que são levadas a efeito e mesmo nesta assembleia foram poucos os associados que marcaram presença. Esta situação não é muito moralizadora, para quem trabalha e dirige a associação.
Refira-se que os associados presentes fizeram as chamadas de atenção, sempre no intuito de serem melhorados.
REFLORESTAÇÃO
O Centro Social e Paroquial de Afife está a realizar várias atividades, que se inserem nas comemorações dos seus 25 anos. Assim realizou uma ação a que designou de “De uma Árvore nasce a Vida” que consistiu numa ação de intercâmbio intergeracional com a escola de Afife, em que foram plantadas no Monte de Santo António, mais de uma centena de espécies autóctones.
A cada árvore foi-lhe atribuído um número e foi uma criança e um idoso que procederam à sua plantação. O objetivo passa por incutir na criança a responsabilidade de proteger a árvore, a acompanhar o seu crescimento, para mais tarde recordar que essa foi plantada pelas pessoas envolvidas.
Esta ação teve a colaboração da Junta de Freguesia e da Câmara Municipal e juntou várias pessoas, que quiseram estar presentes na realização destes trabalhos.
O Centro de Social realizou, ainda no mês de março, uma peregrinação a Santiago de Compostela, onde participaram os seus utentes, assim como outras pessoas.
A próxima ação está marcada para 05 de maio e é um seminário, que versará sobre o futuro.
ALTA VELOCIDADE
São muitos os afifenses que têm demonstrado a sua preocupação com o desrespeito que se está a verificar para com as regras de trânsito, especialmente na estrada Pedro Homem de Mello, o que põe em perigos aqueles que por ali circulam a pé.
Naquela via situa-se o Centro de Dia, o Posto Médico, estabelecimentos comerciais, a escola e outros, circulam idosos e crianças, que são surpreendidas, diariamente, com automobilistas a altas velocidades. Muitas vezes nem sequer são respeitadas as lombas junto da escola.
Para muitos, deveriam ser colocados radares de velocidade pela GNR e isso viria a garantir, certamente, a segurança daqueles que circulam por esta via, com o coração nas mãos. A junta de freguesia já tomou conhecimento da situação e já encetou diligências para pôr cobro a este tipo de abusos, mas até ao momento tudo continua na mesma.