Cidadãos meadelenses recebem títulos honoríficos

O Executivo Municipal aprovou, por unanimidade, em reunião ordinária realizada no dia 08 de janeiro, os títulos honoríficos de Cidadão de Honra, Cidadão Honorário, Cidadão de Mérito e Instituição de Mérito que deveriam ser atribuídos na Sessão Solene Comemorativa no Dia da Cidade, no Teatro Municipal Sá de Miranda, a acontecer às 18h30 de 20 de janeiro, para assinalar o 173º aniversário da efeméride, adiada face ao agravamento da Pandemia Covid-19.

Foram contemplados pelo Executivo Municipal dois cidadãos meadelenses, distinguidos pelos seus relevantes serviços prestados à comunidade, nas vertentes da Educação, Cultura e assistência humanitária e na área da ciência, da medicina nas suas várias vertentes e docência, cujas fundamentações reproduzimos, dando os nossos parabéns aos agraciados, pela distinção que lhes foi concedida, premiando a sua doação ao serviço da humanidade.

JOSÉ LUÍS CARVALHIDO DA PONTE
José Luís Carvalhido da Ponte exerceu, durante largos anos, funções docentes e de direção na Escola Secundária de Monserrate, em Viana do Castelo. Destaca-se pelos notáveis serviços de cidadania prestados à educação, à cultura e à assistência humanitária, realçando-se o trabalho humanitário que tem vindo a desenvolver em Cacheu (Guiné-Bissau).

PROF. DR. JOÃO JOSÉ CERQUEIRA
João José Cerqueira, natural da Meadela, destaca-se pelos notáveis serviços de cidadania prestados à sociedade, enquanto médico neurologista responsável pela consulta de Esclerose Múltipla no Hospital de Braga e professor de neurologia e anatomia na Universidade do Minho, assumindo também as funções de diretor do curso de Medicina desta Instituição de Ensino Superior.

CEMITÉRIO PAROQUIAL
Em comunicado dirigido à população, a União de Freguesias de (Santa Maria Maior, Monserrate) e Meadela, informou que o cemitério paroquial da Meadela, se encontra encerrado desde o dia 15 de janeiro, permanecendo encerrado enquanto se mantiver a fase mais aguda da pandemia.

O cemitério será aberto para os funerais, sendo feito um apelo para que apenas as famílias participem.

ROMARIAS
Face à pandemia e ao confinamento em que vivemos, foram canceladas as tradicionais romarias de Santo Amaro e São Vicente, que teriam lugar no fim de semanas de 16 e 17 de janeiro, Santo Amaro, e fim de semana de 23 e 24, São Vicente.

Face ao cancelamento, as capelas mantiveram-se fechadas nos dias em que estariam abertas para receber os muitos devotos e para a celebração da Eucaristia da Festa.
A celebração da Eucaristia solene em honra de Santo Amaro, teve lugar no passado dia 17 domingo, às 10h30 horas, na igreja paroquial, sendo celebrante o nosso pároco Monsenhor Manuel José Vilar, ainda com a presença de fiéis.

A Eucaristia da Festa de São Vicente, dado o confinamento geral e as orientações da Conferência Episcopal Portuguesa, que decretou o fecho das igrejas, foi celebrada na igreja paroquial às 10h30m, sedo celebrante o nosso pároco Monsenhor Manuel José Vilar, sem a presença de fiéis, sendo transmitida pela Internet/Facebook.

Naturalmente, que em tempo de confinamento e com a cancelamento das romarias, não se viram no recinto frontal à Capela, em cada uma das romarias, outrora com grande afluência de devotos, as doceiras, com as tradicionais doçarias, ainda muito procuradas, nem os romeiros. Apesar dos tempos, ainda se viam alguns a cumprir as suas promessas em redor da capela.

Refira-se que a capela de Santo Amaro, face à sua degradação, foi demolida e reconstruída entre os anos de 1725 e 1728 e que a devoção a Santo Amaro já se fazia na anterior capela, desde tempo imemorial, acontecendo o mesmo com a devoção a São Vicente, cuja construção da capela primitiva é de tempo imemorial, e que dado o seu estado de degradação, foi restaurada entre os anos 1722 e 1723, sendo benzida a 20 de janeiro desse ano.

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