CIM Alto Minho defende estabilidade na gestão da ULSAM


A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) acaba de emir um comunicado em que considera urgente garantir a estabilidade na administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM). Lideranças sólidas e consistentes são fundamentais para assegurar a continuidade e a qualidade dos serviços de saúde prestados à população, especialmente em contextos tão sensíveis como o da saúde pública.
Face às notícias vindas recentemente a público – que dão conta da possibilidade de exoneração da Administração, em que o presidente desta, João Porfírio Oliveira, já terá sido convocado para comparecer no Ministério da Saúde -, a CIM Alto Minho manifesta preocupação com a gestão da ULSAM, considerando que a estabilidade nos mandatos das administrações das instituições públicas de saúde é indispensável para garantir a continuidade e a qualidade dos serviços de saúde, essenciais ao bem-estar da população.
“A gestão de unidades de saúde requer planeamento estratégico, experiência consolidada e um compromisso permanente com a melhoria da saúde pública. A instabilidade nas estruturas de gestão pode acarretar consequências negativas para a efetividade das políticas públicas de saúde, afetando a confiança dos profissionais, dos utentes e a eficiência dos serviços”, observa a CIM Alto Minho no comunicado
“Apelamos a um modelo de gestão pública que valorize a estabilidade nas administrações hospitalares, contribuindo, assim, para uma saúde pública mais eficiente, acessível e de qualidade para todos os cidadãos do Alto Minho”, conclui.

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