Apesar dos apelos do pároco, as comissões de festas na freguesia, teimam em não dar contas das verbas recebidas e gastas nas festividades da localidade.
Assim, pedem esmolas na terra e nas vizinhas freguesias em nome de um Santo, para o honrar com a respetiva festa. Tem assim o dever e a obrigatoriedade de prestar contas considerando que quem tem poderes para nomear ou destituir as comissões é o pároco, dado que pedem em nome de um Santo. Mas mesmo assim não consideram os entendidos e iluminados que julgam que podem dispor a seu bel-prazer as verbas recebidas e que em alguns casos se desconhece o paradeiro de saldos positivos…
Os paroquianos e contribuidores para estes eventos, começam a sentir dúvidas, relativamente à dita contabilidade, havendo suspeitas de anarquia contabilística sem que seja dado conhecimento público.
Como “quem não deve não teme” como refere o ditado popular, será oportuno como era habitual, prestarem publicamente na pauta da igreja e darem ao sacerdote as contas para serem lidas e porque não até afixadas na Internet para conhecimento de quem contribui para as festividades…