Concurso de quadras das Festas d’Agonia está de volta

Depois de um interregno de seis anos, para o qual também muito contribuiu a pandemia que, infelizmente, ainda nos afeta, o tão desejado concurso reaparece e vai estar presente nas nossas tão afamadas Festas deste ano. E dizemos tão desejado, porque leitores nossos, e não são poucos, estão sempre a perguntar quando é que volta.

Connosco, para fazer uma parceria de sucesso, temos mais uma vez a Associação Empresarial de Viana do Castelo.  Trata-se de um parceiro que, para esta iniciativa, já esteve várias vezes associado a este jornal, com um contributo de relevo.

Os primeiros passos estão dados, a equipa que vai ter a seu cargo esta responsabilidade está em formação. Patrocinadores também já se perfilam: a Casa de Turismo Manuel Espregueira e Oliveira, nossa vizinha, que sempre nos tem honrado com uma estimável colaboração, já disse presente para este evento. É um bom sinal, que nos anima para fazer deste o melhor concurso de sempre. Sim, porque cada realização, fora a primeira, tem que ser sempre melhor que as anteriores. Mas neste caso já temos história feita. 

O concurso de quadras das Festas d’Agonia, pela mão de Fernando Castro e Sousa, surgiu em 1987, e ao longo de mais de duas décadas, sempre marcou presença em todas as romarias, numa demonstração de empenho que jamais deixaremos de realçar. Bom, vamos então para o XXIX. E, como estímulo, damos a conhecer a quadra vencedora do primeiro, da autoria de Euclides Rio, um poeta ganhador. Eis a quadra: Ó meu olhar bailarino/Borboleta doidivana/Quem te fez bailar sem tino/nestas festas de Viana?

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