Escrever sobre quem não se conheceu é difícil. Por isso, sirvo-me da “bula” de A Aurora do Lima (Viana do Castelo, 8 a 16 de novembro de 1997, exposição no pavilhão da AIM, Campo d’Agonia). Nesse folheto, faz-se história sobre o eng. João Branco!
Quando ele faleceu, em 12 de julho de 1949, eu tinha dois anos e uns meses, mas, em memória dele, dedico estas simples letras.
Um Homem sem passado é um Homem sem futuro e sem presente.
À Família Branco (a nossa homenagem muito especial ao Esmael Branco).
Moca