Viana do Castelo recebe a edição de 2023 da Festa da Saúde

Viana do Castelo recebe nos dias 30 de junho, 01 e 02 de julho, a 5.ª edição da Festa da Saúde. Esta iniciativa da SPMI, com a colaboração da Câmara Municipal de Viana do Castelo, e em parceria com os Núcleos de Estudo tem como objetivos contribuir para uma melhor literacia em saúde, promover hábitos de vida saudáveis e a prevenção das doenças crónicas.
“A zona Ribeirinha de Viana do Castelo terá a honra de receber a 5ª edição do único evento gratuito e sem fins lucrativos em Portugal que junta o espetáculo da música, cultura, desporto e alimentação à prevenção da doença e promoção da saúde” afirma Diana Guerra, internista e responsável pela organização do evento.
 
“Segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde, diversas doenças crónicas podem ser prevenidas, nomeadamente 80 por cento dos casos de doença coronária, de acidentes vasculares cerebrais e de diabetes no adulto, e 40 por cento dos casos de cancro. A sua prevenção passa pela adoção de uma alimentação equilibrada, pela prática de exercício físico regular e pela abstinência tabágica”, frisa Aníbal Marinho, diretor do Serviço de Cuidados Intensivos do CHUdSA e coordenador do Núcleo de Nutrição Clínica da SPMI.
“Esta é uma oportunidade única para os visitantes, com três dias com diversos rastreios efetuados pelos Núcleos de Estudo da SPMI, experiências desportivas, culturais, gastronómicas e de bem-estar, desde concertos, aulas de ginásio e desportos aquáticos, showcookings e workshops, através dos quais a população pode ter um contacto próximo com os profissionais de saúde que lhes prestam cuidados todos os dias, bem como artistas, desportistas e chefs de renome, que prometem fazer da saúde um bem fundamental mais próximo, acessível e inclusivo” conclui Diana Guerra.
Esta é também uma oportunidade única perceberem o impacto que a malnutrição tem na sua qualidade de vida. Falamos particularmente dos doentes idosos e dos seus cuidadores. Durante o envelhecimento ocorrem alterações psicológicas, fisiológicas, bem como o aumento da suscetibilidade a patologias crónicas e da polimedicação, fatores que levam a um aumento do risco da malnutrição nos idosos.
Por ser um processo lento e a quem os médicos não dão muitas vezes a importância devida esta patologia é frequentemente subdiagnosticada,  ocorrendo muitas vezes uma intervenção terapêutica tardia, com impactos muito importantes para a qualidade de vida do cidadão.
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