Fernando Garcez volta a candidatar-se a presidente da junta

Em conferência de imprensa realizada na sede da Junta, o presidente do Executivo,  Fernando Garcez, reafirmou que o PS tem “toda a legitimidade para governar porque foi vencedor das eleições”, mas que PSD e CDU, “ao apresentarem a renúncia aos lugares” da assembleia de freguesia, querem obrigar “a população a votar em eleição intercalar”.

Acusou o PSD de não conseguir desvincular-se da corrente lançada pela  CDU, que optou pela “guerrilha para destabilizar” todo o processo. Estas duas forças, acrescentou, são “uma maioria negativa, em busca de uma política de terra queimada ou política de quanto pior melhor”.

O autarca revelou, também, que o PSD impôs, como condições para viabilizar a Junta, a aprovação de uma postura de trânsito, a passagem de viaturas no viaduto da igreja, a construção da capela mortuária e a atribuição de dois vogais no Executivo, um dos quais com o cargo de tesoureiro. As negociações, no entanto, goraram-se, por causa da exigência, não satisfeita, da atribuição do lugar de tesoureiro.

Apoiado pelos elementos do PS na Junta e na Assembleia de Freguesia, Fernando Garcez afirmou que “não tem receio das eleições” e por isso volta a candidatar-se confiado na vitória, porque “tem consciência que, neste curto mandato, a Junta foi bem gerida, com as pessoas, instituições e empresas de Darque a serem atendidas com eficácia e com os trabalhadores e fornecedores a receberem nos prazos normais”.

Aguarda-se, agora, a nomeação de uma comissão administrativa, até à realização do próximo ato eleitoral.

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