O Dia Mundial da Criança foi comemorado na nossa freguesia por iniciativa da Juventude Unida de Deocriste, cujos elementos organizaram um evento no parque de Nossa Senhora do Crasto, a que aderiram um numeroso grupo de crianças desta freguesia.
O evento começou na parte da manhã com a participação das crianças na liturgia dominical realizada na igreja paroquial de Deocriste, ficando a parte da tarde destinada para a realização de diversas atividades no parque da Senhora do Crasto, desde jogos de futebol, condução de um protótipo movido a eletricidade, construído por um jovem estudante desta terra, sessões livres de desenho, jogos populares tradicionais e no final foi servido um lanche às crianças participantes.
Foi uma tarde de domingo bem passada pelas crianças, suas famílias e inúmeras pessoas que estiveram presentes neste evento que em boa hora a Juventude Unida de Deocriste se propôs realizar, e que esperemos se possa repetir no próximo ano.
VANDALISMO
O Parque da Senhora do Crasto é um local que ultimamente tem sido muito procurado por inúmeros visitantes, desde que o acesso ao mesmo foi melhorado, com uma nova via em alcatrão.
A grande maioria dos visitantes sobe ao monte da Senhora do Crasto para desfrutar do belo miradouro sobre o vale do Lima e das demais valências existentes, como a linda capela em honra da Senhora do Crasto, do restaurante e salão de festas, os jardins e parque de merendas, enfim um local paradisíaco e porventura um dos mais belos do vale do Lima.
No entanto, e para desgosto dos deocristenses, de quando em vez aparecem visitantes indesejáveis que infelizmente provocam danos nos jardins e no mobiliário urbano existente.
Desta vez, um grupo de energúmenos decidiu destruir um banco (namoradeira) colocado junto à grade do miradouro, que fazia parte de uma obra cultural realizada pelo premiado e conhecido arquiteto conimbricense João Mendes Ribeiro, numa iniciativa cultural da organização “Desencaminharte – Arte Aplicada ao Lugar”, patrocinada pela CIM – Comunidade Intermunicipal do Alto Minho.
A Mesa da Confraria apresentou queixa à GNR da Unidade Territorial de Barroselas, esperando-se que as diligências desta autoridade policial levem à identificação dos responsáveis e à consequente responsabilização pelos danos patrimoniais e culturais.