Festa de Santo António

Com eventos nos dias 09, 10, 11, 12 e 13, serão comemorados os 25 anos da Festa Popular de Santo António, no Largo da Carvalheira, na Romé. Serão comemorações de boas e saudosas memórias para os moradores, pois ao longo destes 25 anos, souberam ser dignos desse grande doutor da Igreja, Santo António de Lisboa, que o povo, na sua douta e ‘infalível’ avaliação incluiu no grupo restrito dos santos de cada dia. 

As razões serão várias, e não nos afastaremos da verdade se incluirmos a denúncia que o santo pregador fazia da injustiça social, cujo quadro, para mal e vergonha dos nossos pecados se vem mantendo atual. Mas tristezas leva-as o vento e a Romé, logo no dia 09, quinta-feira, começará por ouvir, a partir do pequeno-almoço, o som da música emitida pela Casa Dias, de Geraz do Lima, situação que se repetirá até ao dia 12. 

À noite a situação melhora, com atuação dos The Art Fingers, às 22h; à mesma hora, mas no dia 10, sexta-feira, atuará o Grupo Mickael Akorddeon; a animação da noite do dia 11, sábado, será da responsabilidade do Grupo Musical Dança e Balança. Nesse mesmo dia, às 18h haverá, também, atuação de Grupo de Concertinas. 

A liturgia, tão amada pelos santos e tão sublime em Santo António, constará de Missa de Festa, comemorativa dos 25 anos da “Festa de Santo António”, às 20h do dia 11; Missa de Festa em honra de Santo António, às 16h do dia 12, domingo, seguida de procissão, aberta pela Fanfarra do Centro Paroquial de Santa Marta de Portuzelo, que entrará no recinto às 15h45; no aniversário do Patrono, às 20h do dia 13, Missa de Festa em sua honra e homenagem aos membros da comissão de festas já falecidos e moradores da Romé.

Notas ainda para a sessão de fogo de artifício, à meia-noite de sábado e o Leilão de Ofertas, às 17h30, de domingo. 

Com a especificidade peculiar das festas dos santos populares, o convívio e encontro das pessoas também se faz à volta do bar, estando disponíveis a sardinha assada, fêveras e outros saborosos petiscos, além de bom vinho e sangria. 

Acresce a tudo isto o caldo verde e o arroz doce à moda de Santa Marta, sem esquecer o ‘porco no espeto’, presença ‘ilustre’ dos últimos anos. 

Na memória do José Borlido (Zé da Hora) e José Tristão Parente, a homenagem de A Aurora do Lima para todos os promotores, vivos e falecidos, desta original festa, que continua a pagar-se a si própria.  

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