É já no dia 01 de abril, segunda-feira, que tem início a primeira experiência de mobilidade europeia no quadro do projeto CAIP – Criar Acesso para Igual Participação, que a Íris Inclusiva, de Viana do Castelo, promove com o financiamento do Programa Erasmus+ da União Europeia.
O projeto, que arrancou em dezembro do ano passado e se prolonga até junho de 2020, prevê a realização de mobilidades do staff para três países da União Europeia, no quadro da Ação-Chave 1 do Programa: Mobilidade para Fins de Aprendizagem na área Educação de Adultos.
Esta que é a primeira experiência de internacionalização da Íris e pretende contribuir para qualificação do seu corpo técnico, para a oferta de serviços mais inclusivos pelos recursos da comunidade e para a melhoria do acesso à informação pelas pessoas com deficiência visual.
A primeira organização a acolher a Ìris, através do Institut Montéclaire (situado em Angers, França), chama-se MFAM – Mutualité Française Anjou-Mayenne e oferece uma vasta gama de serviços na área da deficiência visual, nomeadamente um serviço dedicado à transcrição para Braille e à adaptação de documentos, para além de trabalhar com formatos digitais e novas tecnologias, como a impressão em 3D e a utilização de códigos QR.