Francisco Ceia apresenta “Filhos da cidade morta”

São conversas amenas, intimistas, tipo cavaqueira, a que se associa o escritor; e são as canções que, a encerrar, tão bem canta, como a premiar quem vai às suas sessões.  Já é hábito. Assim tem acontecido com livros anteriores que nunca deixa de nos vir apresentar. E com este já são quatro. Foi “Jogo de Janelas”, em 2012; “Terra da Paciência”, em 2013; e “Foi como um Rio”, em 2016.

“Filhos da cidade morta”, depois da abertura de Cipriano Oquiniame, presidente do Centro Cultural do Alto Minho, foi apresentado por Porfírio Silva (PS), que no seu estilo muito próprio (fazer bem o trabalho de casa), teve o cuidado de ler com atenção a obra. O apresentador não teve dúvidas ao afirmar que “Filhos da cidade morta” iniciado é para ser lido até ao fim, de um só fôlego.

Trata-se de uma leitura que entusiasma, que prende, que estimula, disse PS. O autor falou dos seus livros e do prazer que lhe dá escrever. Tal como nas canções, diz Francisco Ceia (FC), temos que escrever para todos, observando bem o que vai ocorrendo à nossa volta, não nos desligando do mundo de que somos parte. E depois dos livros houve a música. E, na verdade o autor, cantou como escreve, porque, como diz PS, a escrita de FC tem música.

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