E com festa rija, própria de quem ama a vida, o convívio, a história do seu espaço e, acima de tudo, a cultura. Sim, porque com o GEA há cultura. Há a preocupação de investigar, de saber, de dar a conhecer e de preservar. Depois há a cultura de irmanar, de promover a amizade, a solidariedade, a proximidade de gente que, tantas vezes não tem tempo, mas que, quando pode, adora conviver.
Ademais, o GEA junta tudo e todos: crianças, novos, menos novos e adultos com sabedoria – terminologia nova para não magoar ninguém – e, depois, todos os géneros musicais, sem esquecer o pantagruelismo, que também muita falta faz.
Mas, a valer, foi a boa disposição, a camaradagem e a muita música, coisa que o GEA faz como ninguém. Parabéns GEA. Agora foram 56 anos, mas alguém haverá de comemorar o centenário, que está longe, mas, com tanta juventude presente, esse tempo chegará. E alguém o recordará.