No passado dia 06 de outubro, a homenagem a Rui Sousa, com a apresentação do livro: “Rui Sousa – o Sonho é o Princípio da Conquista”, da autoria de Fernando Lebre e Paulo Rocha, tomou aspetos de verdadeiro acontecimento nacional.
Marcaram presença largas dezenas de desportistas, mormente do ciclismo, representantes das associações culturais e desportivas da Vila, entidades oficiais, começando pelos seus colegas da Junta de Freguesia de Barroselas/Carvoeiro, o presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa e o ministro da Juventude e do Desporto, Tiago Brandão Rodrigues, jornalistas e dezenas de amigos e familiares.
O protocolo da sessão solene, foi dirigido pela jornalista do desporto, que acompanha a Volta a Portugal, Inês Gonçalves. Na mesa da sessão solene sentaram-se Fernando Lebre, pelos autores; o presidente da Câmara; o ministro; Rui Sousa, o homenageado; Manuel Zeferino, da Velha Guarda do Ciclismo nacional e Joaquim Gomes, diretor da Volta a Portugal.
Todos os presentes na mesa, usaram da palavra para enaltecer as qualidades do Rui, como ciclista e como cidadão, merecendo referência uma frase de Joaquim Gomes, quando afirmou: “O Rui Sousa, era como desportista, de uma extrema honestidade e generosidade, porque algumas vezes ofuscou o seu talento, em favor de alguns dos seus companheiros (…)”.
Não poderíamos de, em nome pessoal, até porque somos vizinhos, e deste Jornal, deixar de felicitar o Rui Sousa, pelos seus êxitos.
“Memórias com História”
Com este título, o nosso conterrâneo, Élio Miranda, há anos radicado em Viana do Castelo, acaba de editar um livro, no qual com o humor que caracteriza a família dos Mirandas, de Barroselas e Tregosa, narra-nos histórias da sua vivência ali nas Alvas, junto ao rio Neiva, com personagens e figuras típicas, com quem nós convivemos na infância.
Escrito num português impecável, o seu poder narrativo, alarga essas ”memórias”, aos seus tempos de tropa, como oficial miliciano, vividas nas estepes alentejanas, na Escola Prática de Artilharia, em Vendas Novas, onde a graça e o humor são uma constante.
Falhanço do IRN
Fomos contactados por três irmãos da família Malheiro Felgueiras, com morada na área de Fiopos, que nos deram conta de uma anomalia dos Serviços de Registo e Notariado.
Segundo fotocópias dos documentos, o Fernando Felgueiras, emigrante em França, em 03 de setembro deste ano, solicitou com urgência a renovação do Cartão de Cidadão, através do possesso, nº 0000000380380494. Como entretanto o cartão não chegou, em 27 de setembro, por informação das funcionárias da delegação do Registo Civil, de Viana do Castelo, Ana Dias e Anabela Sá, informaram-no de que o cartão tinha sido emitido, mas não chegou ao destino. Repetiu o pedido, enviando nova documentação e só assim, tarde e mal alcançou o documento. Consequências: foi impedido de embarcar no avião, na respetiva data, ficando retido, mais de um mês, com as consequência que se adivinham, sendo a mais lesiva a falta ao trabalho, com a perda de vencimento.