Uma providência cautelar interposta pelo Partido Animais e Natureza (PAN) travou o abate dos plátanos na Avenida do Cabedelo. Esta semana, o Município de Viana deve apresentar a “recomendação fundamentada”.
José Maria Costa explicava que depois da entrada da providência no Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Braga, foi pedido esclarecimentos “ao PAN, visto que o processo vinha mal instruídos”. Acrescentando: “os nossos consultores jurídicos estão a fazer o levantamento das questões para darmos a resposta ao tribunal”.
O autarca vianense manifestou que “a providência cautelar tem efeitos suspensivos até nós apresentarmos uma justificação fundamentada e é isso que estamos a fazer”. José Maria Costa adiantava que “neste momento, a intervenção naquele local está parada. Os acessos ao porto de mar têm uma intervenção de cerca de oito quilómetros, a única questão que se levantou é a questão da rotunda de intercessão da antiga estrada 13-5”. José Maria Costa acrescentava que “temos de respeitar quer o embargo, quer a providência cautelar”.