Reencontro com a Eucaristia

No fim de semana de 30 e 31 de maio, festa do Pentecostes, reiniciou-se a celebração eucarística em Vila Franca. Sendo o pároco local, José Luís Esteves do Couto, responsável espiritual por mais duas freguesias, Portela Suzã e São Romão do Neiva, os movimentos religiosos elaboraram um calendário de maneira a que ninguém se sentisse “prejudicado”, calendário esse que a Confraria do Santíssimo fez chegar aos paroquianos.

Para cumprir com todas as orientações emanadas da Conferência Episcopal Portuguesa e da Direção Geral de Saúde e, ao mesmo tempo, alargar ao maior número possível de participantes os atos religiosos, as celebrações da Eucaristia de segunda, quarta e sexta-feira, realizar-se-ão na igreja paroquial ao passo que as de sábado, domingo e dias santos, aquelas em que o número de participantes é mais elevado, serão realizadas no salão do lar de idosos, um espaço significativamente mais amplo.

Este é um bom trabalho dos responsáveis paroquiais que, de forma responsável, tentam corresponder às necessidades espirituais do maior número possível de fiéis.

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
A Assembleia de Freguesia de Vila Franca, reuniu no pretérito dia 05, pelas 21 horas, no edifício sede da Junta de Freguesia. A situação pandémica em que vivemos obrigou à ação de medidas que, desde logo, passaram pela ausência de público.

Da ordem de trabalhos, composta por três pontos, faziam parte questões, nomeadamente o relatório de atividades e as contas de gerência, normalmente analisadas, discutidas e votadas, na reunião de abril, reunião esta que não se verificou devido à situação criada pela Covid-19.

Segundo tivemos conhecimento, os trabalhos decorreram com normalidade, com a aprovação de todas as propostas submetidas à apreciação e votação do órgão deliberativo.
No próximo dia 27, pelas 16h, a Assembleia voltará a reunir-se, com três pontos na ordem de trabalhos.

ACIDENTE DE VIAÇÃO
No dia 13, sábado, pelas 20 horas, quando circulava ao volante do seu automóvel, José Miguel Matos Barros entrou em despiste na estrada nacional 203, em Vila Franca, naquela que é conhecida como “a curva do pontão”, indo embater contra o muro de uma residência.

Assistido no local pelos bombeiros e pelos serviços de emergência médica, Miguel Barros acabaria por não resistir aos ferimentos vindo a falecer, poucas horas depois, no hospital de Braga, para onde foi transportado.

Natural de Vila Franca, onde residia com o irmão e o pai, este um conhecido e estimado pequeno comerciante local, Miguel Barros de 47 anos de idade, solteiro, amante das motas e motorista profissional de pesados, tinha um espírito jovial, folgazão e contagiante, que muitas saudades vai deixar junto daqueles que, mais de perto, com ele conviviam.

Chamada ao local, a GNR tomou conta desta trágica ocorrência.

ÓBITOS
No mês de maio
No dia 21, com 91 anos, faleceu Emília da Silva Coutinho, residente que foi no caminho da Estrada Velha. Era viúva de Manuel Augusto da Silva Barros, tinha oito filhos, 16 netos e 8 bisnetos.

No dia 27, com 85 anos, faleceu Arlindo Ribas Gonçalves Lario, com residência no Caminho da Fonte Sadia. Deixa viúva Isaura da Costa de quem teve 6 filhos, um já falecido, que lhe deram 10 netos e cinco bisnetos.

No dia 28, com 101 anos, faleceu Olívia Ferreira Correia, residente que foi no caminho do Calvário. Viúva de Manuel Gonçalves, de quem teve três filhos, Olívia Correia tinha 10 netos, oito bisnetos e quatro tetranetos.

No mês de junho
No dia 04, com 92 anos, faleceu José Augusto Pereira Barreto. Viúvo de Paulina Gomes de Sá e com residência na Estrada Nacional, Augusto Barreto tinha dois filhos, cinco netos e sete bisnetos.

No dia 11, com 90 anos, faleceu Rosa da Rocha Teixeira, viúva de António Augusto Pereira de Miranda. Tinha cinco filhos, nove netos e oito bisnetos e a sua residência habitual estava situada no caminho do Baixinho.

No pretérito dia 16, com 75 anos, faleceu Aida da Conceição Rodrigues da Silva. Era casada com Manuel José da Silva Ribeiro e residia na Estrada do Padre Qesado. Pessoa muito participativa, a Aida tinha gosto em ajudar e colaborar com todos, em iniciativas de vária índole. Era figura presente nas festas da sua freguesia, particularmente em arranjos florais.

Na Festa das Rosas primava nos retoques finais dos cestos floridos, a colocação dos “remates”, e nas restantes assumia ou ajudava na preparação dos andores. Após as exéquias fúnebres, o seu corpo foi a sepultar no cemitério da freguesia.

A todas as famílias enlutadas, apresentamos as nossas mais sentidas condolências.

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