O marco do Km5 despareceu da tumba onde estava sepultado à margem do novo passeio da E.N.13-3, em Chafé, como noticiado neste vosso semanário no dia 29 do passado mês de outubro.
Como foi possível alguém decidir transladar um valor patrimonial para algo desconhecido sem o parecer da comunidade chafense?
É certo que o mundo está acinzentado pelos homens em permanentes atentados, destruindo valores e sentimentos pátrios dos nossos antepassados.
Alô, executivo da Junta de Freguesia e Câmara Municipal.