“15 contos quilhados” estão apresentados

O evento não podia ter sido mais intimista. Aquela gente que ali estava no sábado passado, dia 13, na Biblioteca Municipal, era toda muito próxima do Orlando.

Faltaram muitos daqueles que gostam de o ler. Nas redes sociais foram-se penitenciando, e a gente até os compreende. Mau tempo, tarde morrinhenta, compras para fazer, visitas programadas, ausências forçadas e tantas outras poderão ser razões para que os presentes fossem os indefetíveis, que ao Orlando dizem sempre presente.

Mas o autor não se fez rogado nem deixou como de costume de estar bem-humorado. Humor foi o que não faltou nesta cerimónia em que se dissecaram 15 contos, que não são mais que 15 estórias de vida, só que escritas por alguém que tem uma imensa criatividade, que dá alegria à escrita escorreita que produz e que muito contribui para bem dispor quem o lê.

“15 contos quilhados” convidam à leitura para tirar desta toda a satisfação. Aquela boa disposição que o Orlando patenteia em cada momento da vida e que nunca o abandona, como demonstrou mais uma vez. Lê-se num ápice este livro que tem tudo de bom. Há que lê-lo.

Com ele para falar dos seus contos estiveram o Acácio Lima, o David Rodrigues, a Fernanda Santos, a Sandra Silva e o autor desta pequena nota. Registe-se as palavras que me dirigiu, em jeito de despedida: escreve lá no nosso jornal que estou imensamente grato a quem falou dos meus contos e àqueles que foram ouvintes”. Recado aceite, Orlando. Mas os teus contos são mesmo de leitura obrigatória.

 

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