Alvarães na rota do turismo industrial 

Sábado, dia 15 de julho, uma associação de colecionadores de artesanato que promove, divulga e defende o património visitou Alvarães e bebeu um pouco da nossa história relacionada com os fornos da Telheira e a produção artesanal da telha e do tijolo.

A denominada Confraria do Caco, ligada à cerâmica e ao artesanato em geral, com elementos que procuram cultura e a defendem, provenientes de várias cidades do norte do país, adoraram o que viram e acreditamos que sentiram o pulsar do tempo difícil das lides da Telheira e a emoção da cozedura da telha vã e do tijolo.

O grupo numeroso, mais de sessenta pessoas, vieram até nós através de uma proposta de Fernanda Bouças do Grupo das Cantadeiras do Neiva, da vizinha freguesia de Vila de Punhe, que lhes ofereceu as vivências de uma cozedura do pão em forno de lenha.

A receber a Confraria no sítio dos fornos, na Telheira, estava o presidente da Junta de Freguesia, Fernando Martins e ainda, os professores Marcial Passos e José Pinto, que explicaram toda a preparação do barro, a feitura da telha e do tijolo e o funcionamento dos fornos que gastavam em cada cozedura sete carros de lenha durante cerca de 48 horas.

Alvarães está mesmo na rota do turismo que há -de trazer muita gente até nós.  

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