Associação de Paralisia Cerebral de Viana do Castelo

Foi inaugurado o Centro de Atividades Ocupacionais (CAO) para pessoas com paralisia cerebral ou situações neurológicas afins, com mais de 18 anos, na freguesia de Santa Marta de Portuzelo, à Rua de Santa Martinha, 13-A, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo e do executivo municipal.

Este CAO resultou de um protocolo de cooperação e apoio financeiro estabelecido entre o Município e a Associação de Paralisia Cerebral de Viana do Castelo (APCVC) para dar resposta às necessidades sentidas pelos utentes e famílias.

Esta valência surge das solicitações das famílias de pessoas com paralisia cerebral (multideficiência) que não encontram um CAO específico para os seus filhos no distrito, devendo o Centro de Atividades Ocupacionais entrar em funcionamento ainda este ano. O novo equipamento social prevê criar pelo menos 12 novos postos de trabalho e será um CACI – Centro de Atividades e Captação para a Inclusão.

A empreitada foi adjudicada por 252 mil euros, tendo a Câmara Municipal atribuído à APCVC um apoio financeiro de 75 mil para a primeira fase da obra, sendo a instituição a suportar a restante verba.

A APCVC é uma IPSS sem fins lucrativos, fundada e em atividade desde outubro de 2005, com instalações em Santa Marta de Portuzelo, desde início, na Rua 25 de Abril, n.º 9 cuja missão é dar resposta às necessidades da pessoa com paralisia cerebral e outras situações neurológicas do distrito de Viana do Castelo. Presta atendimento a cerca de 230 utentes de todo o distrito.

“Tem como objetivo otimizar a qualidade do serviço prestado com vista à melhoria da qualidade de vida das pessoas com paralisia cerebral, visando ser uma organização de referência na habilitação e integração da pessoa com paralisia cerebral e situações neurológicas afins”.

Rojões à moda do Minho
Domingo há “ROJOADA MINHOTA” nas instalações do Centro Paroquial de Santa Marta de Portuzelo.

Com os saberes e sabores da D. Piedade, o menu a degustar consta de aperitivos, sopa, Rojões à Moda do Minho, bebidas, sobremesa constituída por creme ou arroz doce, café e digestivo.

Tudo pela comparticipação de apenas 17 euros. Acresce que o termo comparticipação faz aqui todo o sentido, pois para além do convívio está subjacente a esta iniciativa a angariação de fundos para ajudar no pagamento das obras de requalificação do edifício. Para quem, por algum motivo não possa estar presente, está previsto serviço take away, cujo preço será o adequado.

O edifício integra a sede administrativa do Centro Social e Paroquial, o Cartório Paroquial, o Centro de Dia e o ATL; acolhe toda a catequese paroquial e faculta salas para encontros de diferentes movimentos pastorais e diversas reuniões que alimentam o dinamismo da comunidade.

Vale a pena colaborar com estas iniciativas: ao convívio com qualidade junta-se a conservação e salvaguarda de um edifício multifuncional.

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