O agravamento da situação epidemiológica no país obrigou o Governo a decretar medidas mais restritivas. A “limitação às deslocações para fora do território continental dos cidadãos portugueses” em qualquer meio, terrestre, aéreo, fluvial ou marítimo voltou a ser imposta.
A ministra Mariana Vieira da Silva apontou as exceções, motivos de saúde e de trabalho.
As fonteiras terrestres voltarão a ser controladas. Há a “reposição do controlo de pessoas nas fronteiras terrestres”. Ao mesmo tempo, “a possibilidade de suspensão de voos e determinação de confinamento obrigatório de passageiros à chegada”.
“Os cidadãos nacionais ficam impedidos de qualquer saída ao estrangeiro, independentemente do país”, afirmou a ministra, em conferência de imprensa. “As medidas relativamente às fronteiras são em tudo semelhantes às que aconteceram no primeiro confinamento”, explicou. Adiantando que não está proibida a circulação a trabalhadores transfronteiriços, por questões de saúde. Ou ainda o regresso a casa de cidadãos que vivam em Portugal e ainda o transporte das mercadorias internacionais.