No âmbito da Jornada Mundial da Juventude, desde o dia 29 de dezembro, que os Símbolos estão a peregrinar na Diocese de Viana do Castelo. Os símbolos de que se fala é uma Cruz, com 3,80m de altura, que foi dada aos jovens no ano de 1984, pelo então Papa João Paulo II, agora beatificado e Santo, e ainda o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani.
No passado dia 29 de janeiro, pelas 7h45, da manhã, os símbolos foram entregues no Mosteiro Beneditino de S. Romão de Neiva, pela nossa vizinha freguesia de Castelo de Neiva ao Comité Organizador Paroquial (COP) da freguesia. Seguiu-se a celebração da Eucaristia dominical pelo pároco José Luís, o pároco Meira e o Diácono João Santos e abrilhantada pelo Grupo Coral Polifónico da nossa terra.
Estiveram presentes o executivo autárquico, os escuteiros com a respetiva fanfarra, as Guias, outros COPs e demais membros da Comunidade Paroquial.
Terminadas as cerimónias, o COP de S. Romão de Neiva levou os símbolos da JMJ pelas principais ruas de freguesia contando com a colaboração do Grupo Motard Resistência. Em seguida, a caravana deslocou-se para a nossa vizinha freguesia de Chafé, onde chegou por volta das 10h junto do cruzeiro, onde, ao som da fanfarra de S. Romão, foi feito a passagem de testemunho para o COP de Chafé.
Da parte da tarde, pelas 18h, após ter terminado na Sé Catedral de Viana o encerramento do 45.º Encontro da Pastoral Litúrgica e o encerramento da Peregrinação dos Símbolos pela Diocese, todos se deslocaram para a nossa freguesia, afim de se proceder à entrega dos símbolos da JMJ, à Arquidiocese de Brada. Junto da ponte do rio Neiva, o aglomerado de pessoas, era muito grande. Foi então que se efetuou a passagem dos símbolos da Diocese de Viana do Castelo para a Arquidiocese de Braga. Esta passagem foi feita no meio da ponte do rio Neiva, local que divide as duas regiões.
Em representação de Viana estava o nosso Bispo e demais autoridades eclesiásticas e civis e por Braga também estavam o Arcebispo de Braga e restantes autoridades. Foi um fim de tarde cheio de brilho e luz, não fosse aquela moldura humana, um fenómeno fantástico, mesmo fora do vulgar.
Só quem assistiu é que poderá dar o verdadeiro valor a tal acontecimento da vida da Igreja Diocesana.