Ministério Público investiga alegados maus-tratos

O Ministério Público (MP) está a investigar um caso de alegados maus-tratos no “Berço”, instituição de acolhimento temporário de bebés e crianças em risco de Viana do Castelo, confirmou, esta semana, à Lusa fonte da Procuradoria- Geral da República.

“O inquérito encontra-se em investigação e não tem arguidos constituídos”, refere a PGR em resposta escrita enviada à agência de notícias. Confrontado pela Lusa sobre a denúncia em investigação, o presidente do C.S. P. de N.ª Sr.ªde Fátima, valência a que pertence o “Berço”,  rejeitou “qualquer situação de maus-tratos na instituição”.

O padre Artur Coutinho adiantou tratar-se de uma situação de “raiva de uma assistente social que foi despedida, em 2021, por não ter perfil para trabalhar com crianças”. Adiantou que “a instituição abriu um inquérito interno para apurar os alegados maus-tratos, mas acabou arquivado”.

Garantiu, ainda,  que o despedimento cumpriu  “os requisitos exigidos pelo tribunal de trabalho, para onde aquela recorreu após ter sido despedida por justa causa”.   

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