O presidente da Câmara de Viana do Castelo disse que a construção do novo mercado “é inevitável”, no local onde, em maio, desapareceu o prédio Coutinho, com financiamento do Portugal 2030; senão “seria uma frustração coletiva”.
“O mercado a ser financiado é pelo Portugal 2030. É nesse princípio que estamos a trabalhar. Acreditamos que no início do próximo ano as linhas de financiamento do Portugal 2030 serão mais claras, as condições em que podemos aceder ao quadro comunitário também”, afirmou Luís Nobre.Em declarações à agência Lusa, o autarca adiantou que, “no final do primeiro trimestre de 2023 haverá mais certezas quanto à forma de acesso às linhas de financiamento”.