Não durou mais de quatro ou cinco minutos, mas bastou para pintar de branco o Largo Capitão Gaspar de Castro, eram 13h45, quinta-feira, dia 01 de abril. Anunciada por um estrondoso trovão vindo de uma nuvem escura posicionada sobre o Largo, a chuva torrencial caía, grossa e contínua, reforçada com bolinhas avulsas de granizo a fazerem música nos tejadilhos das viaturas …