Viana Bate Forte quer encher centro histórico

Está aí a 4ª edição quarta do Viana Bate Forte, o festival de música portuguesa na cidade que acontece no fim de semana dos próximas dias 13 e 14 de setembro. Este ano com três palcos – em 2018, um ano em que terá registado perto de 50 mil pessoas – foram cinco, uma situação que, no futuro, poder-se-á voltar a registar e um orçamento de 170 mil euros.

A iniciativa da Câmara Municipal foi esta semana apresentada na Praça da Erva, um os locais onde ficará instalado um palco, a par das praças da Liberdade e da República. Como referiu a vereadora da Cultura, Maria José Guerreiro, o evento pretende abarcar o melhor da música portuguesa, desde o fado ao rock e hip hop, numa diversidade que pretende abaranger vários perfis de público, ao mesmo tempo que pretende destacar os “cenários lindíssimos” que o centro histórico da cidade oferece.

No tal, são 16 músicos e bandas, em que se destacam nomes como Agir, Ana Moura, GNR, Mão Morta, Valete e Wet Bed Gang. Referência, ainda, para os vianenses Oafs (a primeira banda a atuar no evento) e Pedaço Mau.

Assim, na noite de 13 de setembro sobem ao Palco da Liberdade, às 22h15, os GNR, seguidos de Agir, num concerto que inicia às 00h45. Nessa noite, os Mão Morta invadem o palco da Praça da República às 21h, seguidos de Valete, pelas 23h30, encerrando Deejay Kamala, às 02h. Já no Palco da Erva atuam os The Oafs às 20h30, a brasileira Tainá às 23h e os portuenses Zen encerram a programação do palco às 01h30.

No sábado, dia 14, o Palco da Liberdade conta com Ana Moura, às 22h15, seguida dos Wet Bed Gang, pelas 00h45. No Palco da República vão atuar os Kappa Jotta, às 21h, o algarvio Dino D’Santiago é o artista que se apresenta às 23h30, terminando DJ Patife às 02h. O Palco da Erva conta com os vianenses Pedaço Mau, às 20h30, Phoenix RDC às 23h, e Vítor Hugo, pela 01h30 da madrugada.

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