Vianense “Chico da Tina” está nomeado para artista revelação

O ‘trapstar’ vianense Chico da Tina é um dos artistas nomeados para a 3.ª edição do Play – Prémios da Música Portuguesa, na categoria revelação. Os vencedores serão revelados no dia 08 de julho, numa cerimónia a realizar no Coliseu dos Recreios.

Chico da Tina apresentou-se ao público, em 2019, com o EP “Trapalhadas” e atualmente os vídeos no YouTube contam com milhões de visualizações.

Na mesma categoria que o artista vianense estão nomeados Cláudia Pascoal, Pedro Mafama e Cyro.

Para o prémio de Melhor Álbum estão nomeados Dino D’Santiago, com “Kriola”, Capicua, com “Madrepérola”, Bispo, com “Mais antigo”, e os Clã, com “Véspera”.

Os nomeados para Melhor Grupo são os Clã, HMB, os Os Quatro e Meia e os Wet Bed Gang.

Dino D’Santiago está na corrida pelo prémio de Melhor Artista Masculino, com Carlão, Samuel Úria e Sérgio Godinho, e Capicua pelo de Melhor Artista Feminina, com Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes e Mariza.

Dino D’Santiago e Carlão concorrem ainda para Melhor Videoclipe e de Canção do Ano, com os temas “Kriolu”, com Julinho KSD, e “Assobia para o Lado”, respetivamente. Além disso, a canção de Stereossauro “A noite”, na qual Carlão participa juntamente com Mariza Liz, também está nomeada nestas duas categorias.

Para Melhor Videoclipe entra ainda “+351 (Call me)”, de Nenny, e ao de Canção do Ano “Sei lá”, de Bárbara Tinoco, “Louco”, de Piruka com Bluay, e “Tribunal”, de ProfJam e benji price.

Para o prémio Lusofonia foram nomeados “Te gusta”, de MC Kevinho, “Étudo pra ontem”, de Emicida com Gilberto Gil, “Nzambi” do projeto Esperança (que junta Paulo Flores e Prodígio), e “Inesquecível”, de Giulia Be e Luan Santana.

O prémio de Melhor Álbum de Fado será disputado por “Do Coração”, de Sara Correia, “Mariza canta Amália”, de Mariza, “Amália por Cuca Roseta”, de Cuca Roseta, e “Buba Espinho”, de Buba Espinho.

Pelo prémio de Melhor Álbum de Jazz competem “Dianho”, de André Fernandes, “Dice of Tenors”, de César Cardoso, “Portrait”, de João Barradas, e “Evidentualmente”, dos NoA.

Ao prémio de Melhor Álbum de Música Clássica/Erudita estão nomeados “Duarte Lobo: Masses, Responsories & Motets”, dos Cupertinos, “Il Mondo della Luna de Pedro António Avondano”, de Os Músicos do Tejo, “Luís de Freitas Branco / Sonatas”, de Vasco Dantas, Isabel Vaz e Tomás Costa, e “Joly Braga Santos – Complete Chamber Music III”, de Olga Prats, Leonor Braga Santos, Irene Lima, Luís Pacheco Cunha, António Saiote e outros.

No dia 08 de julho, serão ainda atribuídos os prémios Crítica, cujo vencedor é escolhido por um grupo de dez jornalistas, e Carreira, com a escolha do galardoado a ser feita pelas direções da Audiogest e da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas.

Nesta edição, pela primeira vez, os nomeados foram escolhidos pela Academia Play, que reúne cerca de 300 profissionais do setor.

A academia é constituída em cerca de dois terços por produtores musicais, agentes e ‘managers’, artistas, técnicos de som, iluminação, vídeo e ‘backline’, promotores de festivais e grandes eventos musicais, e programadores de auditórios, enquanto o restante terço é constituído por profissionais de rádio, televisão, imprensa, digital, atores, apresentadores e outros membros da sociedade civil, bem como representantes dos patrocinadores dos prémios.

Serão também os membros da Academia Play a escolher os vencedores.

A cerimónia de entrega dos Play, com apresentação de Filomena Cautela, será exibida em direto na RTP1, a partir das 21h de dia 08 de julho.

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