Vivência e manifestação de fé

Após dois anos de limitações devido à pandemia, tivemos o regresso das nossas festividades.

As festas religiosas estão profundamente enraizadas na vivência dos fiéis, e os deonenses viveram com intensidade e devoção estas festividades religiosas.

Sendo uma festa religiosa e como tradicionalmente sucede, existem dois grandes momentos da nossa festa – a Eucaristia Solene com sermão em honra do Senhor dos Aflitos e a Majestosa e imponente Procissão.

Dois momentos que exprimem a nossa devoção e que foram momentos de celebração da Fé, pelo momento difícil e preocupante que vivemos no mundo, mas também pelo que virá no futuro.

Como sucede habitualmente, tivemos, no domingo, as despedidas das bandas de música – momento de grande alegria e convívio de agradecimento aos que trabalharam para que esta festa fosse possível, mas também de encorajamento para os próximos deonenses, que terão a tarefa de organizar as festividades religiosas para o próximo ano, como espaço de enriquecimento cultural e espiritual como forma de vivência e manifestação da fé.

Depois de dois anos de interrupção, a “nossa” festa regressou ao formato habitual, tendo no domingo encerrado com chave de ouro, com atuação do artista nacional Fernando Daniel. 

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