A freguesia de Alvarães assinalou os 20 anos de elevação a vida e 500 anos de freguesia de Alvarães. Na sessão, e para além do futuro investimento da Via do Vale do Neiva, foi apresentado o projeto da nova Unidade de Saúde da vila. O autarca Luís Nobre fala em “grande processo de desenvolvimento” de uma vila que tem vindo a desenvolver-se nas áreas da habitação, social, cultural e de educação.
A sessão, com casa cheia, foi antecedida do descerramento de uma placa comemorativa alusiva à efeméride, e serviu para agradecer aos funcionários que cumprem os 20 anos de dedicação à Junta de Freguesia, mas também de balanço nos discursos. O presidente da Junta de Freguesia, Fernando Martins, lembrou o trabalho desenvolvido nos últimos vinte anos nas mais diversas áreas. “Esta é uma comunidade única”, vincou, lembrando que têm sido efetuados diversos projetos, destacando os mais recentes, que hoje foram apresentados: a nova via do Vale do Neiva e a nova Unidade de Saúde.
Esta nova unidade, um investimento de 2.8 milhões de euros (1.6 Milhões de euros suportados pelo PRR e 1.2 milhões de euros pela Câmara Municipal) está situado junto ao centro cívico da freguesia e ficará servido pela futura via, um investimento de 13.5 milhões de euros (também PRR) e que serve todo o Vale do Neiva, ligando a A27 e a A28 às áreas empresariais e freguesias do Vale do Neiva.
O dia de festa foi a oportunidade para Luís Nobre evidenciar estes, mas também todos os projetos feitos na freguesia que classificou como “tendo uma importante memória e identidade” e cujo executivo soube aproveitar. “Registaram-se investimentos em áreas tão importantes como a área social, da educação, da habitação e da saúde e uma grande transformação em vários planos, como as infraestruturas rodoviárias, a água e saneamento, a rede de equipamentos escolares, que fizeram toda a diferença em Alvarães”.
Deixando rasgados elogios ao autarca de Alvarães, Luís Nobre fala numa “marca” sobretudo no centro cívico da localidade e que agora irá ganhar uma unidade de saúde moderna e capaz de responder às populações locais, demonstrando “um processo de desenvolvimento único”.
“Esta é uma vila de alma inteira”, rematou Luís Nobre.