O autor destas linhas sente-se triste e muito dececionado pelo facto das Águas do Alto Minho lhe terem enviado, por e-mail, em 17 de fevereiro 2021, uma fatura que é de bradar aos céus, como a foto mostra.
Analisei com muita dificuldade o conteúdo da dita fatura, pois foi muito difícil de compreender o exposto.
Todos sabemos que a comunicação social vem, desde há bastante tempo, divulgando factos sobre a fraca administração da dita empresa. Tudo relativo às faturações inapropriadas e danosas para os seus clientes.
Portanto, algo de anormal se passa naquela instituição pública. Sendo assim, como é possível que na dita fatura recebida, apresentem o valor de 13,69 euros, por apenas um metro cúbico de água? Não consta na fatura a leitura do contador de fevereiro 2020, de maneira a se poder calcular o consumo mensal e anual.
Além disso, é fundamental questionar: Qual é afinal, exatamente, o custo do m3 de água?
2. Porque razão se paga taxa no referente a resíduos sólidos de cozinha, se o cliente/munícipe possui um compostor no jardim?
3. E se o cliente/munícipe deposita no que concerne de plásticos, de papel e de vidro nos respetivos contentores tri-seletivos?
4. E, se por depositar devidamente de forma correta e atempadamente todos esses resíduos nos contentores tri-seletivos, porque razão não é compensado na fatura pelo bom modo cívico cumprido?
Vamos ser adultos em Portugal. Nascemos na água, crescemos graças à água e morremos após sete dias sem beber água. Deixo este apelo à autarquia máxima vianense.