Os bancos

Existiram, frente ao rio Lima e mesmo ao lado da relíquia Gil Eannes, orgulho que foi e será dos trabalhadores dos saudosos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, uns toscos bancos.

Estes serviam para repouso dos “estafetas” e não só, que percorrem as bermas do outrora rio Lethes, onde na nossa mocidade e em certos sítios se andava a pé, visto o rio ficar quase em seco. Era o “Quecas” e o sr. Eduardo que num batel iam buscar os barcos ancorados a meio do rio para a lingueta.

Porque não agora, colocar uns novos bancos (com outra apresentação) não no mesmo sítio, visto ser muito ventoso, mas sim, talvez, ao lado do Centro Cultural, virados ao rio!

Assim, ficariam fora do vento e dava aso a que as pessoas pudessem contemplar, em êxtase, o porto de mar, que, desde há uns anos, se espera que cresça, mas que infelizmente continua como nasceu, ANÃO.

Aqui fica esta sugestão, na certeza de que encontrará eco nos “sítios” devidos.
O.S.

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