Em meados do século XIX, o Rio de Janeiro fervilhava de emigrantes portugueses, esperançados em encontrarem a “árvore das patacas”. Os mais pobres iam em navios negreiros, na condição de pagarem a viagem ao engajador com dinheiro obtido no trabalho que conseguiam em fazendas. Muitos morriam devido a maleitas; outros, por excesso de trabalho, quase escravo. A deplorável situação chegou …
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