Os que se dedicam às letras, normalmente principiantes, mosqueiam a prosa de palavras “difíceis”, rebuscadas no dicionário, e frases enigmáticas, para impressionarem o leitor, “turvam a água, para parecer profunda”, como disse Nietzsche. Porém, os mestres ensinam que se deve escrever como se fala, desde que se fale bem. Na “enfermaria do Idioma”, João de Araújo Correia assevera: “A maior parte …
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