Na bruma que envolve a manhã, as linhas do horizonte são apagadas, e o nevoeiro, denso e silente, atua como um véu de mistério sobre o mundo. E assim, na quietude desse cenário enevoado, o olhar repousa em algo simples e extraordinário: uma teia de aranha, bordada com delicadeza, presa ao centro da grade da varanda. Ali, tão ténue e …
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