Estou a pensar que há dias fui a Dem!
Deram-me a notícia de que meses antes tinha falecido, em Lisboa, com 103 anos, a TIA DEOLINDA DA CASTELHANA, de Espantar!
E cismo, com o surpreendente (ou não) silêncio da nossa “intelectualidade” oportunista, cantadora do tal “Povo que lavava no rio”, que distraidamente deixa passar o passamento do último resto do Alto Minho vivenciado e celebrado por Pedro Homem de Mello, António Pedro, Ruben Leitão, Maria Manuela Couto Viana, Benjamim Enes Pereira e tantos anónimos mais!
Esta pequena lembrança e homenagem à Sra. Deolinda da Castelhana e sua família, a dedico à Mariana, neta do Dr. Pedro, àquele que um dia se despediu da Poesia, despedindo-se também da Deolinda de Espantar!
A. Barros Lopes